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Smart clothes, boa jogada ou furada? Entenda mais!

O mercado de roupas inteligentes deve ultrapassar os 4 bilhões de dólares americanos até 2024, de acordo com um relatório divulgado pela Global Market Insight, uma empresa de pesquisa de mercado e consultoria estratégica.




Uma novidade atraente, capaz de despertar curiosidade e com muito potencial para conquistar o mercado, as roupas inteligentes uniram moda e tecnologia.


Parece coisa de filme, mas não é. Você sabe o que é um relógio inteligente? Provavelmente sim e nós já até falamos sobre eles aqui. E sim, é exatamente o que passou pela sua cabeça agora! As roupas inteligentes têm a mesma premissa, de acordo com um relatório divulgado pela Global Market Insight, uma empresa de pesquisa de mercado e consultoria estratégica, esse mercado deve ultrapassar os 4 bilhões de dólares americanos até 2024.


Desenvolvidas e projetada para atletas, as Smartshirts (camisetas inteligentes) possuem sensores que dispensam o uso de qualquer outro aparelho, são capazes de monitorar o batimento cardíaco, a velocidade atingida, extensão percorrida, pressão sanguínea, respiração e, claro, calorias gastas.


Em entrevista para o jornal The Guardian a pesquisadora do Gartner, Angela McIntyre, afirma que as smartshirts são mais precisas em seus dados, pois coletam as informações direto da fonte, já que estão localizadas na região do peito e não se baseiam apenas com as informações coletadas no pulso. Além da smartshirt, também são produzidos shorts de ciclismo e tops com funções semelhantes e adequadas as regiões mais importantes e até curiosas, como prevenção de celulites.


Para os ciclistas essencialmente, foi desenvolvida uma jaqueta que visa segurança de quem pedala. Com luzes de LED brancas vermelhas recarregáveis e sinalizadores semelhantes aos dos carros, a jaqueta busca reduzir os acidentes que ocorrem por desatenção de motoristas de automóveis que não identificam o ciclista na estrada.


No leste da China, em Fujian, uma jaqueta que usa grafeno - um material que pode gerar calor com uma baixa voltagem e tem um risco quase nulo de vazamento de eletricidade - foi desenvolvida pela Fujian Septwolves Industry Company, uma fabricante de roupas.

Hu Niuzai, executivo de tecnologia da empresa, diz que a jaqueta aquece em 30 segundos e oferece três opções de temperatura, de 35 graus Celsius a 55 graus Celsius, Hu garante que a tecnologia é segura. O executivo afirma que irá explorar o mercado e pretende ter 50% da receita da empresa em roupas inteligentes.


Grandes empresas já estão de olho nesse mercado, a marca de roupa Levi’s já até fez uma parceria com a Google para o lançamento de uma jaqueta inteligente para ciclistas e a Apple já publicou três patentes de tecidos inteligentes.


Parece promissor, não? A China é o maior parceiro comercial de indústria têxtil do Brasil e atualmente o país que mais se desenvolve tecnologicamente.


E nós, da Guia Canton Fair, trabalhamos para que você possa ter a oportunidade de ver de perto esses mercados e ter diversos insights para seu futuro no mundo do empreendedorismo.

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